A resistência interna à guerra colonial / Rui Bebiano
Nível de conjunto: História, série 3, ano 25, n.º 51 (Dez. 2002), p. 40-47Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Resumo: A oposição activa à guerra travada em África e a defesa, até à queda do regime, de uma descolonização rápida e completa permaneceram limitadas aos combates da esquerda. A maior parte das organizações que contestavam o regime excluiu sempre a possibilidade de uma resistência passiva, afirmando a sua solidariedade com o combate dos movimentos emancipalistas. A unanimidade, porém, acabava aqui..Assunto - Nome de colectividade: Partido Comunista Português (PCP) 1921- Assunto - Nome comum: Análise histórica | Guerra | Guerra Colonial | Colonialismo | Democracia | Descolonização | Imprensa | Independência nacional | Oposição política | Partidos políticos Assunto - Nome geográfico: Angola, República de | PortugalTipo de documento | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Analíticos de periódicos | Centro de Documentação da CGTP-IN | S/31 (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 6182 | Disponível |
Este artigo faz parte do dossier "Guerra e Paz em Angola"
A oposição activa à guerra travada em África e a defesa, até à queda do regime, de uma descolonização rápida e completa permaneceram limitadas aos combates da esquerda. A maior parte das organizações que contestavam o regime excluiu sempre a possibilidade de uma resistência passiva, afirmando a sua solidariedade com o combate dos movimentos emancipalistas. A unanimidade, porém, acabava aqui.