A proporção de estudantes de medicina do sexo feminino aumentou significativamente nas últimas décadas. Não é fácil perceber as causas da tendência para a feminização. Poderá ser consequência de algum desinteresse masculino, da necessidade da mulher em afirmar-se e ainda da forma de admissão nas faculdades. A autora discute esta evolução recente na profissão e sugere algumas interpretações, assim como sublinha as respectivas causas e consequências.