A grande viragem do socialismo [Texto impresso] / Roger Garaudy ; trad. Armando da Silva Carvalho, António Pescada ; capa Fernando Felgueiras
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Dom Quixote : Tipografia Leandro, Lda., imp. 1970Descrição: [5], 307 p. ; 21 cmColeção: (Vector, 5)Resumo: «Já não é possível ficar calado. O movimento comunista internacional está em crise. O cisma chinês, a invasão da Checoslováquia em 1968, a Conferência de Moscovo de Junho de 1969, o renegar imposto ao Partido checoslovaco pelos seus protestos formulados em Agosto de 1968, são manifestações evidentes dessa mesma crise. E, neste final do século XX, perante cada um de nós se coloca um problema fundamental. Ter consciência dele e sentir-se pessoalmente responsável pela sua solução são uma e a mesma coisa. A agonia de um mundo ou a sua ressurreição estão dependentes disso. O problema coloca-se à escala planetária. E não se trata de um assunto que diga respeito apenas aos comunistas: não há ninguém no mundo que não esteja implicado na sua solução.» É desta posição que parte Roger Garaudy na sua análise à crise do movimento comunista internacional, sublinhada pelo dissídio sino-soviético, a invasão da Checoslováquia e a diversidade de interpretações da teoria marxista entre os dirigentes comunistas.».Nota de proveniência: Fundo Américo NunesAssunto - Nome comum: Socialismo | Revolução técnico-científica | Relações internacionais Assunto - Nome geográfico: Estados Unidos da América (EUA) | União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) | FrançaTipo de documento | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Monografias | Fundo Américo Nunes | S0.2/AmN-L-365/492 (Ver prateleira(Abre abaixo)) | AmN-L-365 | Disponível | AmN-L-365 |
Tít. orig.: Le grand tournant du socialisme
Fundo Américo Nunes
«Já não é possível ficar calado. O movimento comunista internacional está em crise. O cisma chinês, a invasão da Checoslováquia em 1968, a Conferência de Moscovo de Junho de 1969, o renegar imposto ao Partido checoslovaco pelos seus protestos formulados em Agosto de 1968, são manifestações evidentes dessa mesma crise. E, neste final do século XX, perante cada um de nós se coloca um problema fundamental. Ter consciência dele e sentir-se pessoalmente responsável pela sua solução são uma e a mesma coisa. A agonia de um mundo ou a sua ressurreição estão dependentes disso. O problema coloca-se à escala planetária. E não se trata de um assunto que diga respeito apenas aos comunistas: não há ninguém no mundo que não esteja implicado na sua solução.» É desta posição que parte Roger Garaudy na sua análise à crise do movimento comunista internacional, sublinhada pelo dissídio sino-soviético, a invasão da Checoslováquia e a diversidade de interpretações da teoria marxista entre os dirigentes comunistas.»
Doação de Américo Nunes.