Os excessos de Abril / Luís Trindade
Nível de conjunto: História, série 3, ano 26, n.º 65 (Abril 2004), p. 20-31Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Resumo: Numa sociedade marcada pela menoridade cívica, a participação popular no processo revolucionário de 1974-75 é um fenómeno, antes de mais, dificilmente pensável. Tanto assim é que a legitimação do regime democrático que sucedeu à revolução refere esse seu momento genético como um excesso.Assunto - Nome comum: Ano 1974 | Ano 1975 | Ano 1976 | 25 de Abril - pós | Revolução | Processo Revolucionário em Curso (PREC) | Estrutura social | Requisição cívil | Classe política | Democracia | Novo Regime | Participação dos trabalhadores | Regime político | Análise histórica | 25 de Abril de 1974 Assunto - Nome geográfico: Portugal Lista(s) em que este item aparece: 25 de Abril de 1974Tipo de documento | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|
Analíticos de periódicos | Centro de Documentação da CGTP-IN | S/31 (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 6551 | Disponível |
Este artigo faz parte do dossier "A Revolução de Abril". Luís Trindade e António Louçã coordenam um dossier sobre a revolução de Abril. Trinta anos depois, recolheram memórias dos protagonistas e analisaram o sentido histórico do processo revolucionário e o que dele ficou como herança
Numa sociedade marcada pela menoridade cívica, a participação popular no processo revolucionário de 1974-75 é um fenómeno, antes de mais, dificilmente pensável. Tanto assim é que a legitimação do regime democrático que sucedeu à revolução refere esse seu momento genético como um excesso