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Greves e conflitos sociais em Portugal no século XX : teoria, história e historiografia / coord. Raquel Varela ; Ricardo Noronha ; Joana Dias Pereira ; ed. cient., rev. António Simões do Paço ; Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Colectividade-autor (principal): Conferência "Greves e Conflitos Sociais no Século XX" 2011-03-19Co-autor: Coordenador/Editor literário Varela Raquel 1978-;Coordenador/Editor literário Noronha Ricardo 1979-;Coordenador/Editor literário Pereira Joana Dias 1978-Autor secundário: Consultor científico Paço António Simões do 1957-;Autor da introdução (prefaciador) Rosas Fernando 1946-;Autor da introdução (prefaciador) Wolikow Serge 1945-Colectividade-autor (co-autora): Propriedade/Editor comercial Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de LisboaIdioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Edições Colibri : Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 2012Descrição: 116 p. ; 23 cmISBN: 978-989-689-188-6.Coleção: (I.H.C. - Colóquios, 5)Resumo: «[...] regressa em força a actualidade dos estudos do trabalho, da sua condição, da sua luta passada e actual. É urgente, aliás, convocar essas memórias e esses saberes. É muito mais fácil impor hoje aos trabalhadores da indústria automóvel europeia as 10 ou 12 horas de trabalho diário, se eles não souberem, se lhes roubarem a memória dos rios de sangue que tiveram de correr para, batalha a batalha, se conquistar a jornada das 8 horas de trabalho [...]. Não é só a questão dos direitos do trabalho que hoje está em causa. É a da subsistência dos instrumentos essenciais da sua conquista: a contratação colectiva, a liberdade sindical ou o direito à greve. É uma civilização de direitos alcançados que está a ser posta em causa silenciosa e passivamente pela desregulação e activamente pela sua negação em nome de uma falácia surpreendente: é que a modernidade económica exige o retrocesso social.» (Fernando Rosas - discurso de abertura.).Assunto - Nome de colectividade: Partido Comunista Português (PCP) 1921- Assunto - Nome comum: Greves | Conflitos sociais | História da política social | História | História Contemporânea | Luta social | Século XX | Associativismo | Movimento Operário Português | Sindicalismo livre | República, I | Classe operária portuguesa | 18 de Janeiro de 1934 | Ano 1908-1931 | Estado Novo | Ditadura fascista (1926-1974) | Resistência operária feminina | Governo Republicano | Associacionismo operário | Operários industriais | Verão agitado de 1958 | Militância | Militante | Condições sociais | Luta de classes | Análise sociológica | Ano 1940-1974 | Conferências | Reforma Agrária | Luta pelas 8 horas de trabalho | Duração do trabalho | Greves rurais | Guerra Colonial | Guerra | Conflitos | Proletariado | 25 de Abril de 1974 | Revolução | Ano 1974-1975 | Lisnave | Ocupação de terras | Meios de comunicação social | Rádio | Rádio Renascença | Mulheres | Trabalhadoras | Banca nacionalizada | Nacionalizações | Partidos políticos | Liberdade Assunto - Nome geográfico: Portugal | Setúbal (distrito, Portugal) | Almada (município, Setúbal, Portugal) | Alentejo | Porto (distrito, Portugal) Lista(s) em que este item aparece: Greves | História do movimento sindical | 25 de Abril de 1974
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Monografias Monografias Centro de Documentação da CGTP-IN
L/10697 (Ver prateleira(Abre abaixo)) L/10697 Disponível

Conferência Internacional com introdução de Fernando Rosas e Luís Farinha, artigos de vários autores.

«[...] regressa em força a actualidade dos estudos do trabalho, da sua condição, da sua luta passada e actual. É urgente, aliás, convocar essas memórias e esses saberes. É muito mais fácil impor hoje aos trabalhadores da indústria automóvel europeia as 10 ou 12 horas de trabalho diário, se eles não souberem, se lhes roubarem a memória dos rios de sangue que tiveram de correr para, batalha a batalha, se conquistar a jornada das 8 horas de trabalho [...]. Não é só a questão dos direitos do trabalho que hoje está em causa. É a da subsistência dos instrumentos essenciais da sua conquista: a contratação colectiva, a liberdade sindical ou o direito à greve. É uma civilização de direitos alcançados que está a ser posta em causa silenciosa e passivamente pela desregulação e activamente pela sua negação em nome de uma falácia surpreendente: é que a modernidade económica exige o retrocesso social.» (Fernando Rosas - discurso de abertura.)

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